A prosa imaginada não existe
é eterna.
Embalar a lua e acordar o sol com banhos de lesmas
é abrir o horizonte.
O nada parece com coelhos e gatos.
As nuvens não parecem com nada
são chá. feitos de Praga
Um não-lugar não precisa de interruptores
é sempre waking life.
Um jantar ao lu(g)ar é o não-lugar
longe das Clarices, chatices, conselhos.
As linhas vazias são o silêncio de reticências
o silênio eterno
o amor de Quintana.
Por precaução é melhor deixar o guarda-chuva e o cachecol no armário.
é melhor não esquecer a lupa para procurar corpo de formiga.
é melhor ser nada, ser prosa. eternamente prosa.
A caixinha de fósforo tem cheiro de eterno
tem cheiro de silêncio.
Está transbordando reticências...
segunda-feira, 17 de abril de 2006
2.
Tocplocado por
Dalila Floriani
às
00:29
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6 comentários:
Eu diria... Poesia 1 Prosa 0...
Lesmas de Manoel, amores quintanares, eternos...
Caixinhas de fósforo da Dali...
Tesão...
eu diria... PAU NO CU DOS FLORIANIS!!!!
Ê-le-le, isso naum vale. Dois contra um eh covardia! vamos fazer uma guerra justa. Eu quero o Jonas do meu lado... se ele anda estiver vivo.
Então... quem disse que declarar guerra aos Florianis ia ser mole?
huahauhauahuahuahau
Ah! E eu confirmo... Poesia 1 Prosa 0...
O lance no post foi uma brincadeirinha...
ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh
nd a ver aí ó... pq 1 X 0?
é 1 X 1!é 1 X 1!!!!
que lance foi brincadeirinha, nena?
É verdade nada a ver... na real
2 X 0!!!
O lance da brincadeirinha foi falar de prosa falando poesia...dizer que prosa é eterna... Poesia é eterna. Poesia é do eterno.
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