Minha vida literária se resume a parcas contribuições esparsas num espaço que não existe, portanto virtual, mais conhecido pelas onomatopéias Toc Ploc. Visite-o: www.tocploc.blogspot.com
Mas nesse mesmo espaço aparentemente cultuado – não sei por quem, por que, nem como – uma vez, numa desses raros escritos, falei que era necessário (re)inventar uma poética toc plocquiniana. Talvez por indicação de Ferreira Gullar, ou por inveja de Manoel de Barros, também não sei ao certo. E acabei, ainda, por propor uma poética toc plocquiniana baseada na preguiça. Tá lá, se não acredita.
Momentos depois, Pedro, o grande (grande alguma coisa que também não lembro, já está na hora de relembrar minha memória) resolve desenhar cegamente. Achei fácil. (Será que é Pedro, o grande Marvin, ou Marvin, o grande Pedro). Mesmo assim, continuei achando fácil.
Nada nada nada, só preguiça! Vai vai vai!
Achei fácil mesmo.
Mas vi que não. Esse negócio de ócio, esse negócio de negar o ócio é difícil pra xuxu. Olha que é.
quinta-feira, 21 de setembro de 2006
Ócio.
Tocplocado por
Fernando Floriani Petry
às
20:45
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4 comentários:
nada nada nada nada
a palavra do dia.
sabe?
negar o ócio não é assim tão difícil... é só fazer NEGÓcios...
(o que não é lá tão fácil, as vezes)
e no ócio capadócio
esqueci a minha senha
ixiii, pra lembrar a senha vai ser uma baita negação do ócio...
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