escondo-me de mim mesmo.
Bandini vai virar filme
odeio filme e lavoura arcaica já é.
No tosco a cerveja custa
maldito vício um e cinqüenta
garrafa.
Judy Palmer vai embora,
saudades e a aftosa compromete meus bezerros
Camões me encanta
apesar de velho e caolho
Sonetos metrados Lusíadas
Já Leminski
meu amor grunhe
E Manoel de Barros
me formiga
Hey Judy, goodbye
far e (and) well farewell
Mande meus beijos a Vera
e
Adeus a deus.
terça-feira, 15 de novembro de 2005
Selecione tudo, por favor
Tocplocado por
Fernando Floriani Petry
às
20:13
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2 comentários:
me deixa em paz.
quando nos encondemos de nós mesmos sempre há o risco de selecionar, mesmo que acidentalmente, justamente o que não queríamos que viesse a tona... vícios, medos, saudades, sentimentos... no entanto quem tem coragem de estampar, mesmo que em branco, o que esconde; certamente está um pouco mais próximo da liberdade.
gostei do poema (talvez por "descobrir" coisas que eu mesma tento esconder de mim...).
? quando não há branco usamos parentêses?
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