Hoje escrevi uma poesia.
Ou melhor, hoje escrevi duas poesias.
Joguei-as fora sem nem titubear. Até porque nenhuma tinha a palavra titubear.
Joguei-as fora por serem ruins. Porcas, toscas. As idéias eram boas, até que eram. Mas se misturaram, e somadas à minha incompetência poética - duas poesias ruins.
Joguei-as fora. Não foi no lixo. Queimei-as. Queimei minha poesia. E não deu barato.
Não sei o que há, o que se passa.
Até porque ao queimar minhas poesias, fez-se o poema. Esse poema?
sexta-feira, 14 de outubro de 2005
Mais um post pessoal (o que há comigo?)
Tocplocado por
Fernando Floriani Petry
às
23:37
Assinar:
Postar comentários (Atom)
7 comentários:
e só depois de uma garrafa sozinha de bohemia weiss eu tive coragem de comentar... comentar o que mesmo?
besouros?
mais um?! pelamor!
cuidado com o ego...
te fudesse: teu super ego é fumante.
e te fudesse de novo, teu id é bebado...
e mais uma vez te fudesses: teu alter ego é cristão.
purum pá!
não se preoucupe: os besouros lerão as tuas poesias.
Freud já dizia que o id e o ego estão em constante disputa. É o que eu vejo aqui...
Postar um comentário